Homem segurando um microfone

Gerente de comunidade

Community Manager, o facilitador da comunidade

Gestão comunitária

Esta profissão surgiu em 2005. Originalmente resultou do trabalho tedioso, e muitas vezes voluntário, dos moderadores do fórum. Reinventado e integrado pelas empresas, o objetivo essencial do Community Manager (ou CM) é agora aproximar a marca dos seus consumidores. Para isso, ele cria conteúdo digital e interage com diversas comunidades. De modo geral, ele está em contato direto com seu público.

O público consiste em potenciais clientes potenciais, consumidores e embaixadores da marca. Assim, o CM (sigla para Community Manager) tem uma posição ideal que lhe permite conhecer e compreender melhor os seus clientes e, portanto, o mercado em que a sua empresa atua.

Quais são as missões de um Community Manager?

Para popularizar suas responsabilidades, veja como seriam as missões de um CM recém-contratado, representando, por exemplo, uma marca de roupas:

  • Identificar comunidades: Primeiro, identifica as comunidades que falam sobre sua marca. Se esta marca ainda é nova no mercado e ninguém fala dela ainda, ela cria esta comunidade. Você ficará surpreso ao ver que há uma infinidade de opiniões e discussões sobre todos os assuntos. Provavelmente já estamos falando de você!
  • Junte-se e lidere comunidades: Uma vez identificado, ele se junta a essas comunidades e as lidera. Neste ponto, é preciso redobrar a criatividade e a empatia, pois é preciso passar de novo membro a ponto de contato confiável e referência absoluta nesta comunidade.
  • Desenvolva a comunidade: Desenvolve e faz evoluir esta comunidade, melhorando a influência da marca ao aumentar o número de assinantes. Assim, cada vez mais pessoas conhecerão a marca, a sua imagem e os seus valores.
  • Unir a comunidade: Compartilha informações exclusivas e apoia seus associados, aumentando o índice de interações e engajamento nas redes e transformando assinantes virtuais em embaixadores ativos no mundo real.

O esquema é simples: quanto mais conteúdo você publicar, mais amor pela sua marca crescerá e mais embaixadores você terá que falarão e elogiarão seus produtos.

A importância dos dados

Graças a esta imersão no seu público, o CM tem acesso a um fluxo de dados brutos, naturais e autênticos. Ele pode traduzir e formatar esses dados para seus colegas que não têm acesso a eles. Essa fonte de informações fornece feedback dos consumidores, elementos de resposta sobre a melhoria de seus produtos e muitos caminhos para soluções concretas durante as reuniões de tomada de decisão. Além disso, permite que você fique atento a sinais fracos para evitar buzz ruim.

É assim que se dividiria, em tese, o desenvolvimento e a animação das comunidades de uma marca. Você deve, obviamente, escolher as redes nas quais interage com base no seu cliente-alvo (Persona Buyer). Um erro comum é querer estar presente em todas as redes ao mesmo tempo, o que muitas vezes resulta em muito esforço para poucos resultados.

Como definir sua linha editorial?

Depois de escolher suas redes, você precisa definir sua linha editorial:

  • Personagem do comprador: Dependendo do seu cliente típico, escolha o tom, a maneira, o estilo de redação e a abordagem geral de suas comunicações. Trata-se de se adaptar ao seu público-alvo para que a leitura seja fácil e agradável.
  • Tipos de interações: Defina os tipos de interações que você criará com sua comunidade. A prática o levará a modificar certos elementos do primeiro passo.
  • Emoção: Dessas trocas e interações surgirá uma emoção. Essa emoção ficará na mente do seu público quando ele pensar na sua marca. Este é o elemento-chave da linha editorial.

Por isso, no processo de definição, você primeiro escolhe a emoção que deseja que sua marca emita, depois deduz o estilo de comunicação a adotar. A emoção geralmente está ligada à sua marca. Essas escolhas de estilo de comunicação, interações e emoções constituem a linha editorial. É o seu “guia de comunicação” nas redes.

Você precisará adaptá-lo a cada um de seus clientes típicos e ao estilo da rede onde estão presentes para otimizar suas comunicações.

Qual é o perfil de um gestor de comunidade?

Qualidades básicas necessárias

As qualidades gerais exigidas para gerentes de comunidade são:

  • Curiosidade: Monitore as mudanças de comportamento nas redes e torne-as suas, porque você precisa se tornar um ator.
  • Senso comum: Você é a voz da empresa, apesar do lado “cool” das redes. Você não deve ofender o cliente! Você deve, portanto, saber se adaptar ao seu comportamento e, mais difícil, ao seu humor.
  • Conhecimento da linha editorial: Conhecer e dominar a linha editorial da empresa e o seu posicionamento no mercado.

Dependendo do seu negócio, seja você vendendo um produto ou oferecendo serviços, você não precisará do mesmo tipo de perfil de Community Manager. Deve primeiro definir a sua estratégia de comunicação, determinar os critérios a controlar (impressões, engagement, conversão, etc.) e evoluí-los de acordo com os seus objetivos mensais.

Tipos de perfil reconhecidos

Podemos identificar 7 perfis diferentes de CM com suas qualidades específicas:

  • O criador do conteúdo: Concentra-se na criação de conteúdo para se posicionar diante das dúvidas que os internautas estão fazendo. Por meio de artigos de blog, páginas de destino ou vídeos, atrai usuários de mecanismos de pesquisa. Propensões: Redação, criatividade, autonomia com ferramentas de criação visual.
  • O estatístico: Analisa os resultados da campanha e do conteúdo para refinar e melhorar o que funciona. Virtudes: Análise de dados, experimentação científica, pedagogia.
  • Serviço pós-venda: Representa seus serviços e sua marca nas redes. Responde rapidamente a comentários, perguntas e mensagens. Dons: Comunicação, paciência, empatia.
  • O jornalista: Fique por dentro das novidades e tendências para compartilhar informações relevantes com sua comunidade. Méritos: Viciado em informação, bom senso.
  • O facilitador da comunidade: Posiciona-se em plataformas de intercâmbio para responder a problemas específicos e criar conteúdos sobre assuntos recorrentes. Habilidades: Conhecimento técnico, pedagogia.
  • O comerciante da web: Otimiza a configuração da página e a navegação do visitante para aumentar a taxa de conversão. Características: Conhecimento teórico de marketing, domínio do processo de funil de marketing.
  • O gerente de mídia social: Responsável pela equipe de CM, gerencia o plano geral de mídia e coordena projetos em todas as plataformas. Propensões: Tomada de decisão, comunicação, negociação.

Precisa de um gerente de comunidade? Entre em contacto connosco!

Clique nos textos acima para nos contactar
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MÁ COMPANHIA DE ZUMBIDO

3 MANEIRAS DE SAIR DO MAU HUMOR!

BAD BUZZ. O terror de todos os community managers na era digital... Quais são os princípios fundamentais a ter em conta durante este tipo de emergência? Como é que as outras empresas o fazem? Este artigo está aqui para ajudar. O que é um zumbido mau?

É um fenômeno boca a boca que pode impactar seriamente a imagem da sua marca e principalmente nas redes sociais.

O teu avião está a despenhar-se e tens 3 portas de saída.

SAÍDA A: SER RESPONSÁVEL

Nunca negar e repor a verdade, reagir!

Se um boato se espalha sobre a sua marca, deve haver alguma verdade nele e alguma coisa que foi inventada por pessoas mal-intencionadas. Não fique em silêncio - isso significaria que concorda com tudo o que é dito sobre si aos olhos do público. Não tenha pressa, mas dê sempre uma resposta clara e tão próxima da verdade quanto possível.

Além disso, não exclua o conteúdo em questão, pois certamente criará o efeito contrário, seja o capitão do navio. O objetivo não é fazer desaparecer os comentários ruins, mas sim regulá-los da melhor forma possível e acalmar a situação.

OLHA! Veja como a Whole Food fez isso, respondendo às críticas com um rápido pedido de desculpas, um bom trocadilho e embalagens aprimoradas. : na verdade, foi um duro golpe para a marca quando um usuário do Twitter postou uma foto de suas laranjas descascadas colocadas em recipientes de plástico... A cena do crime aqui.

SAÍDA B: SER HUMANO

É necessário encontrar uma resposta com a qual todos se possam identificar, para que se sintam ouvidos mesmo quando estão errados. Hoje em dia, com o marketing personalizado Os clientes querem sentir que podem ter um impacto na sua empresa. É uma relação de um para um.

OLHA! Foi assim que a Next Media Animation, um estúdio de animação com sede em Taiwan que cria vídeos satíricos, respondeu à sua antiga funcionária Marina Shifrin, que tinha feito um vídeo de si própria para anunciar a sua demissão. O vídeo mostra-a a dançar enquanto enumera todas as críticas à sua empresa.

A Next Media Company utilizou uma forma de comunicação mais humana em vez de a levar a tribunal.

Aqui está o vídeo da paródia (infelizmente, a versão original de Marina já não está disponível).

A RESPOSTA PARA MARINA

SAÍDA C: SORRY

Não é demasiado tarde para pedir desculpa. O público precisa de ouvir que lamenta (sinceramente) a situação e quer saber o que vai fazer a seguir para melhorar a situação. "Uma falha confessada é meio perdoada

OLHA! Eis como a La Redoute lidou com o caso do homem nu: má escolha por parte da marca ao deixar um homem nu no fundo de uma fotografia de um grupo de crianças a rir! Mas veja como é eficaz esta gestão de crise em duas fases: primeiro, o pedido de desculpas e, depois, este anúncio engraçado (desculpa não significa aborrecimento).

Sua conta no Twitter, onde todos estão vestidos.

O SEU COLETE SALVA-VIDAS :

Depois da crise, é altura de dar um passo atrás e analisar as razões que a levaram a acontecer. Assim, da próxima vez, será um especialista.

Um dos segredos da comunicação de crise é estar preparado para todas as eventualidades.

Faça planos para lidar com todas as situações possíveis: se algo correr mal com a qualidade do seu produto, se houver uma greve de funcionários, se a sua musa não der uma boa imagem da sua marca, etc. É assim que as grandes empresas lidam: para cada evento potencial que possa desestabilizar a empresa, existe um plano de comunicação de crise.

Além disso, você precisa estar sempre atento ao que está acontecendo com sua marca. Como diz Thierry Portal, especialista em reputação eletrônica da empresa Nitidis: “As crises de reputação ocorrem quando sinais fracos são ignorados.”

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Medo de se tornar um empresário

Paixão, a chave do sucesso

Trabalhar para a sua paixão

Como muitos dizem, “PAIXÃO É A CHAVE DO SUCESSO”. Mas por que tantos empreendedores ainda se preocupam com seus negócios se a paixão é um dos principais motivos pelos quais os iniciaram?

Comecemos por alguns factos:
De acordo com o Global Entrepreneurship Monitor, a taxa de medo do fracasso nas economias globais tem uma taxa média de 40%. Olhando para as estatísticas, vemos que nos primeiros anos da jornada, cerca de 80% de novos negócios falharam. Portanto, não é à toa que pessoas com espírito empreendedor têm medo de abrir o próprio negócio! As perspectivas não parecem boas.

Como empreendedor, você cria um negócio onde acredita que ninguém mais atende às necessidades de seus clientes. Você quer construir algo único que mude o mundo. Seja algo que realmente resolva problemas mundiais ou ofereça serviços para ajudar outras pessoas. Os empreendedores são definidos como seres humanos solidários que tentam ajudar as pessoas, mantendo a motivação financeira em mente. Eles combinam seus sonhos e carreiras e fazem o que amam. Pode-se dizer que abrir o próprio negócio está ligado a seguir a sua paixão.

Parece muito atrativo, mas perguntei-me: o que significa realmente a paixão?
De acordo com a Sra. Jemi Sudhakar, “paixão” pode ser descrita da seguinte forma:

“Em geral, refere-se a alguém que tem sentimentos intensos sobre um assunto. (…) A sua paixão pode ser qualquer coisa que o desafie, o intriga e o motive simultaneamente. Ao contrário da ideia de que fazer o que você ama facilita o trabalho, a paixão coloca você para trabalhar. É por isso que você está disposto a sacrificar hobbies e prazeres menores na vida. »

Bem, parece-me que ser empresário é fazer o que se quer?

Deixe-me dizer, a paixão pelos negócios pode motivar um empreendedor nas suas tarefas diárias – mas o empreendedorismo não se trata apenas de coisas boas. Empreender não significa apenas ser seu próprio patrão e trabalhar em horários flexíveis. Nem se trata apenas de trabalhar em qualquer lugar: hoje em Berlim, amanhã em Nova York e talvez no café local ou de pijama direto da cama? Tudo isso pode parecer muito atraente para a força de trabalho de hoje e não parece realmente um “trabalho” real. Mas cá entre nós: você, como empreendedor, tem medo! Eu sei que há aspectos assustadores neste trabalho, como melhoria contínua, responsabilidade pelo sucesso, competitividade e supervisão de todas as atividades. Além disso, o tempo de lazer e o tempo para você mesmo podem ser limitados.

Chegou a altura de enfrentar esses medos, aceitá-los e abraçá-los para que possa continuar a ter sucesso.

Além dos já mencionados, quais medos os empreendedores vivenciam ao possuir ou iniciar seu próprio negócio?

Os medos de um empreendedor

👉 Medo de não ser aceite

Por que as pessoas sempre buscam a aceitação dos outros? Por que é tão importante o que os outros pensam sobre você e o que VOCÊ faz? Você não deveria se concentrar em si mesmo? Desenvolva e fortaleça a aceitação e a confiança em suas habilidades e habilidades. Portanto, investir em si mesmo é o mais importante. Quanto mais confiante você se sentir em suas habilidades, mais coragem terá para expandir seu negócio. E no final, você não precisa temer a aceitação dos outros porque sabe o quanto vale.

👉 Receio de problemas financeiros

Começar seu próprio negócio traz automaticamente medo financeiro. Sem isso, seria um mau sinal – significaria que você está confiante demais no que está fazendo. A vida pode mudar rapidamente e por isso é necessário preparar-se para as dificuldades que possam surgir. A segurança financeira deve ser um motivo para trabalhar duro todos os dias. Para tornar seu negócio bem-sucedido, sempre haverá algo em que você precisará investir dinheiro. Um conhecimento geral da situação financeira é, portanto, essencial.

👉 Medo de perder a criatividade

Ideias criativas são o que os empreendedores precisam para administrar um negócio de sucesso. Portanto, é compreensível que a ideia de não conseguir ter ideias únicas no futuro seja assustadora. Sempre sentindo a pressão para inventar algo mais criativo e melhor do que da última vez ou da concorrência. Portanto, é importante nutrir sua criatividade.

👉 Medo de falhar

O medo do fracasso é provavelmente o que a maioria dos empreendedores sente. É a palavra “fracasso” que está associada a algo negativo, como alguém que não teve sucesso. Mas é realmente tão ruim falhar? E as coisas que você aprendeu depois de falhar? Talvez o fracasso ainda possa ser sucesso. Talvez não para o negócio que você iniciou, mas pode ser visto como um feedback que deve ser usado para melhorar o seu negócio. Sempre pense no pior cenário possível que você pode encontrar ao falhar – e você verá que provavelmente não é tão ruim quanto você imaginou.

Um dos empresários mais famosos disse certa vez:

“É bom comemorar o sucesso, mas é mais importante aprender com o fracasso. »

Bill Gates

Os recursos de que necessita

Lendo isso, você pode pensar que não é disso que você tem medo. Por que não seria capaz de ter ideias criativas nos próximos 2, 5 ou 10 anos? Mas talvez você tenha deixado essas dúvidas de lado? Porque você sabe, no final, as pessoas vão apenas dizer para você: eu sabia que você não conseguiria.

Eu te digo: todos os empreendedores vivenciam medos diferentes ao longo da carreira. A questão mais importante é: quem corre riscos e luta pelo sucesso? Seguir em frente mesmo que tenha medo significa que você ainda está um passo à frente daqueles que evitam os medos e seguem o caminho mais seguro. Enfrentar seus medos permitirá que você avance, enfrente novos desafios e cresça, enquanto seus concorrentes permanecerão presos a velhos hábitos.

Apesar de todas essas possíveis incertezas, ser apaixonado pelo que faz pode ser um diferencial entre o sucesso e o fracasso como empreendedor. Não só a paixão é necessária para um empreendedor. Existem certas características que também são cruciais para o sucesso.

Características essenciais para um empreiteiro :

✔️ Imaginação

Ser criativo é a base de um negócio. Empreendedorismo é pensar fora da caixa e oferecer soluções avançadas e melhores que seus concorrentes.

✔️ Auto-motivação

Como os empreendedores são seus próprios patrões, não haverá ninguém para pressioná-lo. Depende de você fornecer uma grande motivação pessoal para permanecer fiel ao seu objetivo geral.

✔️ Versatilidade/Flexibilidade

Como empresário, muitas vezes você se encontrará em situações desconhecidas nas quais não saberá o que fazer. Mudanças de tendências fazem parte do seu negócio. Seu negócio só funciona se você conseguir se adaptar às diferentes tarefas: gestor de redes sociais, contador ou desenvolvedor de sites?

✔️ Autoconfiança

É claro que nem sempre se tem confiança no que se faz. Mesmo assim, sem confiança no que a sua empresa oferece e nas suas capacidades, a sua empresa não pode ter sucesso. Comprometa-se com o seu trabalho.

✔️ Otimismo

Você precisa da quantidade certa de otimismo para atingir seu objetivo. Você tem que acreditar no que está fazendo. Mas não seja ingênuo!

✔️ Visionário

Sem uma visão para a empresa, por que você está trabalhando? Um objetivo é tudo – é o que te faz acordar de manhã e te mantém acordado a noite toda. Sem visão não haverá sucesso.

Como você deve ter percebido ao ler este artigo, o empreendedorismo não é para todos – e tudo bem. Mas para quem decidiu abrir seu próprio negócio ou já dirige seu próprio negócio, é preciso enfrentar desafios para ter sucesso. Como aprendemos, a paixão pode ser uma característica útil, mas não é a única importante para o empreendedorismo. Pelo menos sabemos que paixão é o que você precisa trazer ao iniciar seu negócio, para obter motivação diária e almejar algo maior e melhor.

E não se esqueça :

“Um dos grandes erros que as pessoas cometem é tentar se forçar a se interessar por alguma coisa. Você não escolhe suas paixões; são suas paixões que escolhem você. »

Jeff Bezos: fundador, CEO e presidente da Amazon

Como empreendedor, não deixe que os pontos fracos cubram os seus pontos fortes. Concentre-se naquilo em que você é bom. É seu trabalho vender ao seu cliente aquilo em que você é bom e, em segundo plano, obter ajuda com o que você está enfrentando. A escolha é sua para decidir como deseja que seu cliente o veja: uma empresa com seus próprios problemas ou uma empresa que tem tudo sob controle.

Na Whatz'hat, conhecemos os desafios que enfrenta no início do seu percurso empresarial. Já passámos por isso e ajudámos muitas outras empresas no início do seu percurso ou numa fase posterior, quando o rebranding se tornou um problema.

Trabalhar com Whatz'hat libera você de tarefas com as quais você tem dificuldade, para que você possa se concentrar nos aspectos do seu negócio que o entusiasmam. Nós lhe daremos confiança no que você faz e criaremos algo único COM você para o seu futuro.

sinta-se livre para contactar-nos para uma auditoria gratuita à sua empresa - estamos aqui para ajudar!

Viver no Vietname

OLÁ A TODOS!

Chamo-me Lucie Spillebout e acabei de concluir o meu estágio na agência de design gráfico What'zhat, em Paris. Ho Chi Minh, Vietname. Por isso, quis escrever um artigo sobre este estágio e o facto de ter vivido durante 2 meses nesta enorme cidade e capital económica do Vietname: Saigão.

Em primeiro lugar, queria vir para o Vietname. Ainda não sabia em que contexto, nem quando, nem por quanto tempo. Inicialmente, pensei vir para cá como mochileiro, mas vim como estagiário, o que me permitiu combinar a descoberta de um país com uma experiência de trabalho (por isso, a viagem de carro vai ser adiada). Quis vir para cá porque, depois dos meus estudos, quero mudar-me para outro país, provavelmente um país asiático, durante alguns anos. Gostaria muito de mergulhar nesta cultura, que me intriga.

TUDO AQUI É UMA LOUCURA!

No começo os vietnamitas são ótimos, estão todos sorrindo. Bom, não todos, mas ¾, porque ver turistas o dia todo deve ser cansativo no final das contas. Mas todos sorriem e, o mais adorável, são as crianças que acenam para nós ou vêm dizer “alô”. Eu lembro faça um passeio de bicicleta pela selva perto de Can Tho e passando casas, em todas as casas ouvia os seus habitantes cumprimentarem-nos.

Em segundo lugar, aqui o stress não é um modo de vida em comparação com a França. As pessoas são calmas e não andam de um lado para o outro. Num restaurante, por exemplo, é muito raro que todos sejam servidos ao mesmo tempo, os empregados não andam de um lado para o outro, não se ouvem comentários stressantes vindos da cozinha e o serviço é feito com calma e uma atitude zen. Já vi scooters avariadas na berma da estrada e o condutor arranja-as calmamente na berma, enquanto em França teríamos tendência a ficar excitados.

CONDUZIR EM HO CHI MINH É DEFINITIVAMENTE UMA EXPERIÊNCIA QUE VALE A PENA EXPERIMENTAR!

Para se movimentar da mesma forma que os vietnamitas, Baixei o aplicativo Grab. Grab é o Uber da Ásia, mas aqui a maioria das compras é feita de scooter e não de carro. Infelizmente, não aluguei a minha própria scooter porque não sei conduzir uma e não queria arriscar acidentes no outro lado do mundo. E não sou suficientemente bom a conduzir Mario Kart...

O mais impressionante da sua condução são os sinais vermelhos - até parece que estamos na linha de partida do Mario Kart. Quando o sinal fica verde, todas as trotinetes arrancam ao mesmo tempo e em todas as direcções. Estamos a ser ultrapassados da esquerda para a direita, por todo o lado.

Além disso, a sua condução é bastante ruidosa, e aqui os indicadores são muito pouco utilizados, ao contrário da buzina, uma vez que conduzem onde há espaço na estrada. Usam as buzinas para avisar os outros para virar, para ultrapassar pela esquerda ou pela direita, ou para cortar um cruzamento... (pergunto-me como é que os condutores sabem de onde vem o barulho, sabendo que todos os veículos estão a buzinar...).

MACARRÃO, ARROZ, MERCADOS E MUITO MAIS!

Também experimentei alguns pratos típicos vietnamitas como o “Phở” que é uma sopa de macarrão de arroz com carne e ervas, o “Bún chả” e o “Bún thịt nướn”, que são pratos à base de macarrão de arroz fino, com carne de porco e vegetais. O formato da carne de porco difere entre os dois pratos e o “Bún thịt nướn” contém rolinhos primavera e amendoim.

Os pratos aqui são todos à base de arroz, macarrão ou macarrão de arroz e carnes. Visitei a fábrica de macarrão de arroz em Can Tho, no Delta do Mekong, depois de visitar os mercados flutuantes.

Experimentei também alguns frutos típicos do Sul da Ásia, como as bananas pequenas, o mangostão e a fruta do dragão, mas não provei o durião. Este fruto é conhecido pelo seu cheiro repugnante e muito forte, o que é um facto, e o cheiro é comparável ao do lixo. De facto, são estritamente proibidos nos aeroportos, para grande aborrecimento dos vietnamitas.

No trabalho ou em casa, adquirimos o hábito pedir no Grab food e fazer com que sejam entregues diretamente no local. Isto significava que podíamos aceder rápida e facilmente a alimentos de outros distritos. No trabalho, comíamos frequentemente em conjunto, quer no restaurante, quer na agência.

Durante o meu estágio, trabalhei e vivi em Thao Dien, no distrito 2, que é mais um bairro de expatriados. Conheci lá muitos franceses, mas também americanos, sul-africanos, irlandeses...

Eu falava principalmente francês e inglês, por isso não aprendi muitas palavras vietnamitas, apenas como dizer bonjour "Xin Chao" e merci "Cam on". O bairro Thao Dien e a cidade de Ho Chi Minh em geral não são zonas pedonais, pelo que não é muito fácil deslocar-se a pé, razão pela qual me desloquei principalmente numa scooter Grab. O distrito 2 dá-lhe a oportunidade de comer todos os tipos de cozinha, sendo um distrito de expatriados, pode encontrar todos os tipos de restaurantes aqui. Por último, mas não menos importante, a zona é bastante calma, o que é bom para passear à noite, quando o trânsito é mais leve do que durante o dia.

No distrito 1, ou no hipercentro, também pode encontrar todo o tipo de comida a todos os preços. Se quiser encontrar comida mais barata, tem de sair das zonas de expatriados ou turísticas. Há também muitos mercados, e eu fui a um na cidade por Bén Thành o único de Bà Chiểu e um no distrito 10.

A MINHA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Quis escrever este artigo por duas razões: em primeiro lugar, porque foi a minha primeira experiência profissional no estrangeiro e, em segundo lugar, porque acho que nunca mais vou conseguir encontrar um ambiente de trabalho semelhante em França.

Fiz o meu estágio na agência de design What'zhat, que foi criada há um ano por dois expatriados franceses que vivem no Vietname.

Trabalhar aqui, ou melhor, trabalhar no What'zhat, significa trabalhar de forma independente e ter objectivos a atingir todas as semanas, pelo que tive de aprender a gerir o meu horário e as minhas tarefas diárias. Assim, tive de aprender a ser independente e rigoroso no meu trabalho para provar que tinham razão em confiar em mim e em deixar-me ser independente. Apreciei muito as reuniões semanais para analisar o que tinha aprendido, explicar o que planeava fazer na semana seguinte e falar sobre os nossos sentimentos pessoais e profissionais.

Tinha 3 missões principais:

  • A primeira é o desenvolvimento comercial, ou seja, o enriquecimento do ficheiro de clientes da empresa através da prospeção no LinkedIn.
  • Em segundo lugar, fui responsável por referenciar o sítio web em directórios, ou netlinking, a fim de melhorar a credibilidade eletrónica do sítio What'zhat e aumentar a sua visibilidade.
  • E, por fim, a minha última tarefa principal foi desenvolver a conta Instagram da agência e monitorizar e desenvolver as vendas nesta plataforma.

Foi uma experiência gratificante, pois permitiu-me aprender mais sobre o funcionamento das empresas, como vendem e como angariam clientes. Também tive a oportunidade de descobrir como funciona o SEO e a imagem de marca de uma empresa nas redes sociais. Além disso, este método de trabalho permitiu-me aprender mais sobre mim próprio, a minha autonomia e a minha forma de ver e abordar o trabalho.

https://www.youtube.com/watch?v=l9sfqk5gaYI

Já lá estiveste ou trabalhaste? Conta-me a tua experiência nos comentários.

Agência de comunicação da China

Como conceber a sua marca para a China

Decidiu finalmente vender o seu produto no mercado chinês.

Por que não ? Afinal, a China tem mil milhões de consumidores, uma economia em expansão e um mercado cada vez mais sofisticado. O suficiente para emocionar qualquer pessoa com espírito empreendedor. Mas vocês sabem muito bem que esta diversificação continua arriscada. E isso por vários motivos que incluem o design da sua marca.

Então, como é que se adapta ao mercado chinês?

  • Certifique-se de que contrata um profissional para traduzir eficazmente o nome da sua marca para chinês, tendo em conta as implicações fonéticas e o significado literário. Uma simples tradução literal pode ter resultados catastróficos.
  • Ao contrário do Ocidente, os chineses processam a informação de forma diferente. Primeiro, processam a informação geral e depois analisam os pormenores.
  • Como pode imaginar, a cor e o simbolismo têm significados diferentes dos do Ocidente. Por exemplo, a cor vermelha é considerada uma cor da sorte na cultura chinesa e a maçã é um símbolo de paz. Pesquise as cores e os símbolos da sua marca. Isto pode levá-lo a fazer alterações ao seu design, mas também a identificar oportunidades de comunicação.
  • Faça pesquisas aprofundadas sobre o que sua marca significa para o mercado ocidental e traduza isso para o mercado chinês para ver o que pode ser mal compreendido. Lembre-se de que pode ser necessário procurar a ajuda de um especialista.

Quando pensamos em design, não pensamos necessariamente na China como sendo um de seus principais contribuidores históricose errado. Foi na China que a impressão e o papel foram inventados. Isto levou a China a ter a sua própria estética, caligrafia e interpretação de conteúdo visual.

A razão pela qual a China não está associada ao design gráfico e à arte é a revolução cultural. Durante este período foi proibido qualquer suporte visual não proveniente do Estado. Mas os tempos mudaram e a China abriu-se ao mercado livre. O que, para as empresas chinesas, levou a problemas a superar. Por exemplo, adaptar o design à sua herança cultural e ao mesmo tempo ser moderno, um equilíbrio que nem sempre é fácil de encontrar. Hoje, as empresas chinesas estão ansiosas por talentos jovens e contemporâneos que possam comunicar eficazmente os valores da sua empresa.

TIPOGRAFIA

Porque é que a tipografia é tão importante na China?

Para as marcas na China, a tipografia e o seu nome são uma parte essencial do design pela simples razão que a aparência visual do nome da marca e do significado são completamente inseparáveis. Se a marca chinesa não for investigada, as repercussões podem ser bastante graves e muitas vezes resultam na incapacidade de penetração no mercado.

Falhas tipográficas

Ao entrar no mercado chinês, a Coca Cola definiu seu nome chinês como 啃蜡 (Kēdǒu kěn là), que é foneticamente correto, mas se traduz como "morder um girino de cera". Mais tarde, eles mudaram seu nome de marca para 可口可乐 (Kěkǒukělè), que significa "felicidade saborosa" e que se adapta muito melhor ao marketing da Coca-Cola.

Mercedes Benz é outro exemplo. A parte “Mercedes” da marca é difícil de pronunciar em chinês e não tem significado. É por esse motivo que a montadora decidiu adotar o nome chinês de 奔驰 (Bēnchí), que significa “velocidade máxima”. Uma marca memorável, bonita e significativa.

Tipografia de sucesso

Uma vez definido o nome, a identidade visual da marca e o significado da marca serão mesclados. Isso pode facilmente prejudicar sua marca se for mal executado. Porém, se bem feito, a capacidade de transmitir o significado e os valores da sua marca é excepcional.

SIMBOLISMO

Símbolos da China

Através do prisma das diferentes culturas, os símbolos e os seus significados podem variar consideravelmente.

O verde está associado à positividade na cultura ocidental e o vermelho à negatividade, enquanto na China é o oposto. O vermelho está associado à sorte e boa fortuna e o verde está associado ao exorcismo e à infidelidade. Na China, as formas redondas são geralmente associadas à reunião, harmonia e unidade porque são mais orgânicas, enquanto as formas geométricas com ângulos agudos são associadas negativamente e consideradas feias. E estas são apenas algumas das diferentes interpretações mais óbvias.

A China é um país extremamente rico em cultura e história, por isso recomendamos um estudo cuidadoso da interpretação de determinados simbolismos que possam estar relacionados com a sua marca.

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O ORIENTE E O OCIDENTE

Do maior ao mais pequeno

Os chineses tendem a pensar do mais geral ao mais detalhado, enquanto os ocidentais fazem exatamente o oposto. Por exemplo, isto pode ser visto na forma como os chineses escrevem o seu nome (sobrenome e depois nome), mas também na forma como apresentam a data (ano e depois mês). Esta sequenciação pode ser traduzida na identidade visual da sua marca para melhor se adaptar aos seus clientes chineses e manter uma comunicação clara e clara.

Consumo de informação

No Ocidente, a informação visual é transmitida de forma mais leve e refinada, com ênfase no aspecto principal da mensagem. Enquanto na China (e na Ásia em geral), a mídia está muito mais carregada de informações. Isto acontece por diversas razões:

  • Em primeiro lugar, os caracteres chineses ocupam menos espaço do que os caracteres latinos e todos os caracteres chineses têm uma forma quadrada, independentemente da sua complexidade,
  • Em segundo lugar, como a informação é consumida de forma diferente, os chineses tendem a navegar e a consumir conteúdos muito mais pesados numa única página com imagens mais pequenas. Por outras palavras, ao conceber a sua interface, não hesite em utilizar muitos elementos.

Os princípios de conceção aplicam-se a

Tudo isso pode parecer complicado, mas há boas notícias. Mesmo que sejam interpretados de maneiras diferentes ou com ênfase diferente, os princípios do design ainda se aplicam e podem até ser completamente transpostos de um público para outro.

Precisa de ajuda para entrar no mercado chinês? A resposta é... provavelmente. Se é essencial que a sua marca seja facilmente identificável ou se está num segmento competitivo, particularmente com marcas chinesas, haverá subtilezas a ter em conta para criar um branding eficaz neste mercado. É, portanto, arriscado tentar fazer tudo internamente sem qualquer conhecimento destes conceitos.

Caso esteja a estabelecer a sua marca, não se esqueça que certos elementos ocidentais também serão uma mais-valia. Com efeito, um toque “europeu” é uma garantia de qualidade na percepção dos clientes chineses. Portanto, adapte sua marca o suficiente para que seus valores e sua mensagem sejam otimizados para seu público, mas não a ponto de a identidade da marca ser completamente apagada.

Você acredita que seus futuros clientes chineses apreciarão seu toque de exotismo?